terça-feira, 30 de julho de 2013

Brasil mantem posição no IDH em 2013



Eis um comentário crítico sobre os dados do IDH - Brasil 2013.
Há controvérsias na avaliação da ONU, segundo o governo brasileiro. Enfim, sem dúvida, os dados não deixam de ser importantes e devemos refletir sobre os mesmos.

As melhores e as Piores cidades em qualidade de vida no Brasil.

MELHORES E PIORES
O Atlas permite ranquear os municípios tanto em relação ao IDHM quanto às suas dimensões.
Após dez anos, as três primeiras posições da lista continuam inalteradas: em primeiro lugar está São Caetano do Sul (SP), com IDHM de 0,862. Em seguida vem Águas de São Pedro (SP), com 0,854. Depois aparece Florianópolis (SC), com 0,847 --é a capital melhor colocada.

Já as três piores são Melgaço (PA), com IDHM de 0,418, seguida de Fernando Falcão (MA), com 0,443 e Atalaia do Norte (0,450).

Dentre as Unidades da Federação, o Distrito Federal (0,824) é a primeira. Mas o caso do DF, por ter uma população pequena e com forte presença de funcionários públicos federais, é considerada uma exceção. O Estado com melhor IDHM é São Paulo (0,783), seguido por Santa Catarina (0,774).

IDH - Uma a cada três cidades brasileiras tem desenvolvimento alto.


Boa notícia:
Uma a cada três cidades brasileiras tem desenvolvimento alto.
Fonte: Folha de São Paulo 30-07-2013.

IDH - O que é? Qual a sua importância?

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.


Este índice é calculado com base em dados econômicos e sociais. O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Este índice também é usado para apurar o desenvolvimento de cidades, estados e regiões.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Nos dias de hoje, o que dizer sobre isso?

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Obama lança planos de combate às mudanças climáticas



Presidente propôs ações em três frentes: reduzir as emissões de gases de efeito estufa para produção de energia; preparar os EUA para mudanças futuras e liderar esforços internacionais
Das agências internacionais
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs nesta terça-feira, 25, uma série de medidas para combater as mudanças climáticas. Em discurso na Universidade Georgetown, ele propôs ações em três frentes: reduzir as emissões de gases de efeito estufa da produção de energia; preparar o país para as mudanças que vão ocorrer e liderar os esforços internacionais para que o mundo encontre uma forma de lidar com a questão. 
Na semana passada, em Berlim, dando pistas do que estava por vir, Obama afirmou que as mudanças climáticas são a “ameaça global do nosso tempo” e prometeu ações para evitá-la.
Hoje destacou a "obrigação moral" que sente em iniciar a implementação de políticas avançadas que possam conter as emissões de gases de efeito estufa nos Estados Unidos e no exterior, na falta da uma legislação vinda do Congresso.
Mesmo sem citar metas numéricas, anunciou a adoção de padrões mais rígidos para usinas de energia novas e antigas. O projeto também inclui mais apoio federal para desenvolvimento e eficiência energética de combustíveis fósseis, além do rompimento de barreiras comerciais para produtos de energia limpa e impulsionar a cooperação bilateral climática com grandes economias como a China, Índia e Brasil.
Também ordenou que a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) "estabeleça padrões de poluição por carbono tanto para usinas de energia novas quanto para as já existentes", em conjunto com os Estados, a indústria de energia e outras partes interessadas.
Jornal O Estado de S. Paulo